ARTE PARA AMAR O “Gato Preto” de Alexander Shorokhoff. Os gatos pretos são uma escolha muito popular na arte devido ao seu simbolismo e estética. Vários artistas famosos retrataram gatos pretos nas suas pinturas ao longo da história da arte. Por exemplo, Édouard Manet pintou uma obra famosa chamada “Olympia” em 1863, que apresenta uma mulher nua com um gato preto. Ou Théophile Steinlen, pois o artista francês criou o famoso cartaz “Le Chat Noir” (O Gato Preto) para o teatro de cabaret parisiense “Le Chat Noir”.
Pablo Picasso também tinha um gosto especial por gatos e pintou-os em várias obras, incluindo “Chat et Femme Lisant” (Gato e Mulher a Ler). Alexander Shorokhov também explorou este tema e, pela primeira vez, um gato aparece como motivo na sua coleção. Feito de madrepérola preta, está meio escondido no mostrador, mas a sua presença é inconfundível. O gato parece atrevido, corajoso e também um pouco curioso sobre a borboleta, que encontrou um lugar na parte superior do mostrador. Para dar a esta “pintura” uma certa “naturalidade” e “movimento”, todo o mostrador é feito de madrepérola de alta qualidade e tem a assinatura original de Alexander Shorokhov.
Isto dá a esta obra de arte excecional um toque muito pessoal.
A marca registada de Alexander Shorokhoff, o poderoso número “60”, está no seu lugar habitual.
Os ponteiros azulados para uma boa legibilidade são também uma obrigação para este modelo.
O conjunto da obra de arte é apresentado numa caixa retangular em aço inoxidável com 36 x 36 milímetros, como uma obra de arte numa moldura.
O relógio é alimentado por um calibre automático gravado à mão e refinado ou por um calibre de corda manual.
Ambas as versões estão limitadas a 19 exemplares cada.
Cada versão vem com uma bracelete em pele de avestruz verde com uma fivela de aço inoxidável para realçar a sua elegância.
A singularidade e a criatividade excecional deste modelo irão, sem dúvida, aumentar o valor deste relógio, pelo que deve ser considerado como um investimento.
Quem sabe se esta “obra de arte para o pulso” não atingirá um dia preços semelhantes aos das obras de Picasso atualmente.