Para além dos invulgares modelos Kandy com mostradores guilloché, o fabricante de relógios Alexander Shorokhoff também produziu dois modelos clássicos, elegantes e intemporais desta série.
Na verdade, é contraditório interpretar um relógio numa caixa quadrada como clássico e intemporal.
No entanto, é precisamente esta a ideia subjacente a este e a vários outros relógios “Alexander Shorokhoff” da coleção de vanguarda: reinterpretar, criar controvérsia, provocar.
Alexander Shorokhov prova assim, mais uma vez, que consegue combinar os opostos do classicismo e da modernidade num todo harmonioso.
Também aqui, mantém-se fiel ao design exterior da sua coleção de vanguarda.
Como habitualmente, os números grandes 20, 40 e 60 encontram-se nos mostradores.
A superfície dos mostradores lisos prateados ou pretos é primeiro acabada circularmente e só depois esmaltada.
É por isso que estes modelos são particularmente brilhantes.
A caixa também é invulgar.
Não tem asas para a bracelete – estas só são soldadas mais tarde na parte de trás.
Isto permite acrescentar um fio de prata ou de ouro à volta da borda da caixa ou – consoante o desejo do cliente – esmaltar as reentrâncias longitudinais previstas para o efeito.
A base também é invulgar.
Apresenta quatro pequenos vidros redondos em três cores vanguardistas diferentes – vermelho, amarelo e azul.
“Arte no pulso” – é o slogan do fabricante.
A nova criação Kandy é, sem dúvida, um exemplo de sucesso, embora numa forma um pouco mais clássica.